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Um pênis de duas cabeças

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Google imagens - Toda noite eu acordo com sua mão no meu pênis. Aquilo já estava virando um pesadelo. Eu não aguentava mais ver o meu próprio corpo ser violado daquela maneira. Não queria ser tocado daquele jeito, não queria ser estimulado por ele, seu juiz... - Toda noite é a mesma agonia. Eu demoro a dormir... tento dormir depois dele, mas ele sempre dá um jeito de acordar e me masturbar enquanto eu durmo. Ele diz que o meu pênis é dele, que ele tinha direito sobre o meu corpo. Mas isso é um absurdo! Eu não aguento mais aquilo e, por isso, procurei a justiça... O outro ouvia tudo aquilo calado. - E parece que tudo piorou. Durante o banho, com a desculpa de limpar, ele aproveita e me toca daquele jeito imundo. Eu reclamo, ele para, mas volta. E ainda vê pornografia na minha frente... eu nunca gostei disso, seu juiz, mas ele sempre foi tarado! No julgamento, o juiz analisa o caso dos irmãos siameses que dividem o mesmo pênis. 

O rolezeiro

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Google imagens – Bora, cara! A gente vai se atrasar. – Calma. Tô terminando aqui. – Que merda, velho. Parece uma mulher se arrumando... puta-que-pariu! – Parceiro, eu tô terminando aqui. Na festa, todas mulheres olham pra ele. Estava de bermuda branca, camiseta de marca comprada no camelô do Alecrim, elásticos coloridos num aparelho que não precisava usar, óculos espelhados - apesar de ser noite - e um corte de cabelo bem peculiar. – Tá vendo, parceiro? Todas as mulheres estão me olhando... – Percebi. – Quer fazer uma aposta? – Que aposta? – Quem pegar mais mulher aqui na festa come o cu do outro? – Como é? Olha as ideias! – Bora? Sabe que vai perder, né? – É impossível você pegar mais mulher que eu aqui. – Então bora apostar o cus! – Tá apostado, então. Duas horas depois, a Festa dos anos 80’ terminou. O rolezeiro não pegou uma mulher sequer. O amigo, que não estava interessado em perder a aposta, mas, ao mesmo tempo, não tinha pretensões de ficar com mui...