Google imagens |
- Toda noite eu acordo com sua mão no meu pênis.
Aquilo já estava virando um pesadelo. Eu não aguentava mais ver o meu próprio
corpo ser violado daquela maneira. Não queria ser tocado daquele jeito, não
queria ser estimulado por ele, seu juiz...
- Toda noite é a mesma agonia. Eu demoro a
dormir... tento dormir depois dele, mas ele sempre dá um jeito de acordar e me
masturbar enquanto eu durmo. Ele diz que o meu pênis é dele, que ele tinha
direito sobre o meu corpo. Mas isso é um absurdo! Eu não aguento mais aquilo e,
por isso, procurei a justiça...
O outro ouvia tudo aquilo calado.
- E parece que tudo piorou. Durante o banho, com a
desculpa de limpar, ele aproveita e me toca daquele jeito imundo. Eu reclamo,
ele para, mas volta. E ainda vê pornografia na minha frente... eu nunca gostei disso,
seu juiz, mas ele sempre foi tarado!
No julgamento, o juiz analisa o caso dos irmãos
siameses que dividem o mesmo pênis.